Crisina 150mg 30 CápsulasCód. DE003311-1



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Descrição

Composição

Cada cápsula contém:

150mg de extrato seco de Passiflora caerulea na forma de extrato seco.


 

Informação técnica:

A Crisina (5,7 diidroxiflavona) é um flavonóide obtido da Passiflora caerulea (Passifloraceae), conhecida popularmente como Blue Passion Flower, uma espécie semelhante ao maracujá comum, usada como suplemento nutricional.

Tem ação inibidora da aromatase, uma enzima do citocromo P-450 que catalisa a conversão de andrógenos em estrógenos e ação inibidora sobre a xantina oxidase que diminui a formação de ácido úrico, sendo útil na prevenção da gota.

A aromatase é uma enzima do citocromo P-450 que cataliza a conversão de andrógenos para estrógenos. A androstenediona e a testosterona atuam como substratos para a aromatase, também conhecida como estrogênio sintetase, sendo inibida pela Crisina in vitro.

Tem sido demonstrado in vitro que a Crisina se liga fracamente aos receptores estrogênicos alfa e beta. O potencial antioxidante da Crisina tem sido demonstrado através da sua habilidade para inibir a xantina oxidase e consequentemente suprime a formação de ácido úrico e de certas espécies reativas de oxigênio.

A Crisina também pode inibir, sob certas condições, a peroxidação lipídica.

Em um estudo, as flavonas Crisina, apigenina e fioretina inibiram a agregação plaquetária por inibir a via da ciclooxigenase. A inibição da ciclooxigenase pode ser devida a um aumento do AMPc. Em adição, Crisina e apigenina reduziram o AMPc plaquetário em resposta a PGI2, efeito, provavelmente, mediado pela inibição da adenilato-ciclase. Entretanto, os flavonóides miricetina e quercetina aumentaram o AMPc plaquetário, aumento induzido por PGI2 (prostaglandina).

A potencialização do efeito da PGI2 sobre os níveis de AMPc pela quercetina pode ser devida à inibição da fosfodiesterase. O efeito oposto, exercido por diferentes flavonóides sobre a resposta do AMPc, induzida por PGI2 pode ser devido à inibição preferencial da fosfodiesterase ou adenilato ciclase.

É possível sugerir que a inibição da ciclooxigenase desempenha um papel importante sobre o efeito da inibição da agregação plaquetária exercido pelos flavonóides apigenina, Crisina e floretina, inibição devida a um aumento do AMPc.

Outros estudos in vitro têm demonstrado que a Crisina se liga a uma região do receptor GABA-A conhecido como receptor benzodiazepínico, por isso também possui ação ansiolítica e antioxidante.

O seu principal uso é para aumentar os níveis de testosterona na andropausa. É considerada uma “isoflavona anabólica” e por isso tem sido muito utilizada por fisioculturistas e atletas, como forma de otimizar a testosterona naturalmente produzida pelo organismo, inibindo a sua conversão em estrógenos (Batistuzzo, 2011).


 

Indicação:

• Inibidora da Aromatase, diminuiu a produção de estrogênio feminino, reduzindo a formação de tumores de mama. Reduz a formação de gorduras localizadas, aumentando a massa magra.

• Aumenta a produção de testosterona (anabolizante natural), promovendo melhorias da função sexual e tempo de ereção, por ser um Fitoestrogênio na terapia da andropausa;

• Antioxidante e ansiolítico;

• Quimioprotetor natural adjuvante em doenças cardiovasculares e câncer;

• Terapia de controle de retirada da morfina.

• Prevenção na formação da gota


 

Modo de usar:

Tomar uma a duas cápsulas pela manhã e antes do treino.

Para as pessoas que não são atletas, tomar 1 cápsula pela manhã e após à refeição à noite.






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