Mitidol 30 cápsulasCód. 005061-1

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Descrição

Mitidol

Composição:

Cada cápsula contém:

350 mg de Acmella oleracea e Zingiber officinale elaborados com a tecnolologia Phytossome.

Mitidol traz em sua composição os extratos purificados das espécies Acmella oleracea e Zingiber officinale ricos em compostos fitoquímicos de constatada atividade biológica como as alquilamidas, gingerols e shogaols. O mecanismo de ação responsável pela analgesia oferecida por Mitidol é dinâmico e abrangem diferentes receptores e vias, potencializado pela interação sinérgica entre as duas espécies botânicas em sua composição.

No caso específico da espécie Z. officinale, os fitoativos gingerols e shogaols, comumente são utilizadas graças as suas propriedades analgésicas intrínsecas. Estas ações se tornaram mais tarde evidentes, graças as diferentes metodologias experimentais que observaram sua atividade inibidora da COX-2 (SANG, S. et al. 2009) e lipoxigenase (YOUNG, H-Y. et al. 2005) com potenciais impactos terapêuticos sobre a geração de prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos. Conjuntamente, revelou-se a supressão de genes mediadores de citocinas pró-inflamatórias, como o TNF-a. Parte dos efeitos analgésicos é relacionada à atividade agonista dos gingerols sobre os receptores do tipo vanilóide (VR1) (DEDOV, V. N. et al. 2002). e em mulheres com Estudos clínicos referem ainda, um efeito positivo a partir da suplementação com esta espécie, sobre a dor apresentada em atletas (WILSON, P. B. 2015; SELLAMI, M. et al. 2018) dismenorreia (RAHNAMA, P. et al. 2012). Neste último exemplo, foi demonstrado que esta suplementação natural foi tão eficaz quanto o ácido mefenâmico e o ibuprofeno no alívio da dor em cólicas menstruais (OZGOLI, G. et al. 2009; SHIRVANI, M. A. et al. 2015). Enquanto isso, em relação ao seu potencial terapêutico, os fitoativos encontrados em A. oleracea demonstraram efeitos anestésicos locais (CHAKRABORTY, A. et al. 2010), analgesia (PRACHAYASITTIKUL, V. et al. 2013, WU, LC. et al. 2008; ABEYSIRI, G. R. P. I. et al. 2013), e notável atividade anti-inflamatória (WU, L-C. et al. 2008), sem demonstração de adversidades ou contraindicações graves, como salientado por Nomura e colaboradores (2013). Estas ações foram atribuídas à capacidade de seus fitoativos inibirem a síntese de prostaglandinas e mediar o bloqueio dos canais iônicos dependentes de voltagem. Somados, estes dados sugerem um forte potencial de sinergismo e associação terapêutica entre estas duas espécies. O que é explorado por MITIDOL® e constatado especificamente em avaliação clínica.

Estudo clínico – MITIDOL® combate a dor e recupera a mobilidade A osteoartrite (OA) é classificada como a 11ª maior contribuinte para a desabilitação física no mundo. Sua prevalência é maior em mulheres do que homens, sendo que a incapacidade relacionada à OA do joelho aumentou de 10,5 milhões em 1990 para 17,1 milhões em 2010. Pesquisadores apontam que a OA deverá se tornar a quarta principal causa de incapacidade em todo o mundo até 2020 (CROSS, M. et al. 2014). Neste sentido, o fitoativo MITIDOL® foi especialmente testado em pacientes que apresentam este tipo de dificuldade, unindo Tecnologia e Natureza no combate de uma importante afecção moderna. Em estudo com 50 indivíduos com osteoartrite de joelho diagnosticada e de intensidade moderada, foram avaliados os efeitos que a suplementação com duas doses diárias de 350 mg de MITIDOL® sobre a dor, qualidade de vida e amplitude dos movimentos destes pacientes. Os participantes tiveram seu percurso clínico avaliado ao longo de 30 dias, e através da Escala Visual Análoga (VAS) mensurou-se a severidade das dores autorreferidas dos pacientes, além da determinação de funcionalidade articular do joelho através de dois índices diferentes e reconhecidos: “Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index – WOMAC” e pelo “Tegner Lysholm knee scoring”.

Terapias medicamentosas que se valem do uso crônico de analgésicos simples e AINEs estão associados a eventos colaterais frequentes, como diminuição da proteção gástrica, e potencial prejuízo funcional dos rins e fígado (28,29). Deste modo, o emprego deste complemento terapêutico natural MITIDOL®, com biodisponibilidade oral especificamente promovida de seus fitoativos pela tecnoglogia Phytosome®, foi considerado especialmente útil como tratamento da AO, podendo representar uma alternativa complementar interessante ao uso de AINEs, evitando o risco de sintomas e complicações indesejáveis.

Os pesquisadores concluem que esta nova associação natural de extratos especialmente padronizados em MITIDOL®, foi eficiente em reduzir a dor, e promover a amplitude/reestabelecido dos movimentos prejudicados pela osteoartrite. A associação também demonstrou reduzir sinais inflamatórios (VHS, PCR), resultando finalmente em um aumento significativo das atividades físicas destes pacientes, determinadas em avaliação específica SF-36. Este mesmo aumento mostrou-se benéfico não só em promover a qualidade de vida dos pacientes, mas de ajudar, através das atividades físicas reestabelecidas, a perda de gordura (determinada por Absorciometria bifotónica de raio X; DXA), melhorando/ preservando a massa muscular destes pacientes (RONDANELLI et al., 2019).

MITIDOL® e a atividade sobre receptores canabinóides (CB2) e a enzima hidrolase de amida de ácidos graxos (HAAG) Nos últimos anos, uma onda mundial de conscientização sobre compostos canabinóides foi precursora da descoberta relacionada a produtos de origem botância com semelhanças na atividade dos mecanismos de ação farmacológica dos canabinóides. Por sua vez, foi atribuído à essas espécies o nome de canabimiméticos, que tem por função referenciar a ação mimética de seus compostos, ou seja, assim como os derivados da Cannabis, esses atuam sobre receptores do sistema endocanabinóide (CBD). Entretanto, cabe destacar que a atividade no CBD se dá por um vetor mecânico diferente, onde os fitoquímicos não são canabinóides ou de origem da Cannabis sativa, porém possuem afinidade farmacológica sobre os mesmos receptores (PACHER P, BÁTKAI S, KUNOS G. 2006). O sistema endocanabinóide humano representa-se como um conjunto de receptores e enzimas que trabalham como sinalizadores entre as células e os processos ocorridos no organismo. Os endocanabinóides e seus receptores se encontram espalhados pelo corpo, membranas celulares do cérebro, orgãos, tecidos conjuntivos, glândulas e células do sistema imunológico. Em diferentes regiões do organismo, esse sistema atuará de forma a executar tarefas diferentes, entretanto, o propósito de sua função principal é a mesma: estabilização do ambiente interno em relação as variações externas ou homeostase. O sitema endocanabinóide regula uma série de processos fisiológicos, incluindo apetite, dor, inflamação, termorregulação, sensação, controle muscular, equilíbrio energético, metabolismo, sono, entre outros.

Em um estudo recente publicado pelo Journal of Nutrition & Food Sciences e Indena, foi demonstrado que, o Mitidol® possui ação na atividade inibitória da enzima hidrolase de amida de ácidos graxos (HAAG) e como agonista dos receptores CB2 no sistema endocanabinóide. A pesquisa foi realizada in vitro e também avaliada através de um ensaio de células humanas de receptores CB2, a fim de avaliar a possibilidade do efeito agonista nesses receptores e o grau de inibição do HAAG sobre a degradação da anandamina. HAAG é a principal enzima responsável pelo processo de catabolismo (degradação) da anandamida, ligante endógeno responsável por ativar o receptor CB2 e promover suas ações, a HAAG também é representada como enzima chave no sistema canabinóide devido sua habilidade de hidrólise da anandamida.

A inibição da HAAG promove bloqueio da degradação desse neurotransmissor, o que resulta no benefício do prolongamento e extensão do efeito analgésico da própria anandamida. Essa ação sinérgica dos compostos presentes no Mitidol® com capacidade de atuar tanto nos receptores CB2 e enzima na HAAG, pode ser considerado um produto original e seguro na modulação das dores inflamatórias apresentadas para indivíduos com sintomas de inflamação (PETRANGOLINI G et al., 2020).

Nos resultados obtidos do estudo in vitro para a inibição da enzima HAAG, verificou-se que as amostras de células testadas promoveram uma média de 50% na inibição da HAAG, enquanto que o canabidiol promoveu efeito inibitório de 59%. Já Mitidol® apresentou 48% na inibição da enzima HAAG, apenas contendo 10% de bioativos quando comparado com o extrato puro do canabidiol. A observação a ser realizada perante os resultados demonstra que, ainda que o canabidiol atue reduzindo 59% a interação da enzima HAAG, é um produto com uso restrito para comercialização e uso terapêutico. Entretanto, Mitidol® é livre de canabinóides e por meio do seu efeito mimético tem similaridade na atuação sobre os receptores CBD, especificamente no CB2, promovendo efetivamente o efeito terapêutico analgésico no alívio da dor, sem haver ação nos receptores CB1 – predominantemente encontrados no Sistema Nervoso Central (SNC).

Sobre a atividade nos receptores CB2, o extrato de A. oleracea foi a que demonstrou a maior atividade na ativação do receptor, confirmando sua ação moduladora no sistema endocanabinóide, tanto indiretamente (via inibição da HAAG) e diretamente (via agonista CB2). A atividade da A. oleracea no envolvimento do receptor canabinóide CB2 tem ação benéfica no organismo humano, uma vez que, o mesmo é um receptor mediador na resposta dos efeitos analgésicos, além disso outros estudos sugerem que CB2 também atue em processos de neuroinflamação e redução de fatores pró-inflamatórios (PETRANGOLINI G et al., 2020). Em conclusão, este parece ser o primeiro estudo a descrever um efeito modulador/canabimimético do CBD da espécie A. oleracea, espécie de Mitidol®, reforçando a sugestão para o suporte de respostas de dor, função articular saudável e sinalização inflamatória, em parte, pela modulação positiva do CBD e sinalização atráves do receptor CB2.

Tecnologia PHYTOSOME® PHYTOSOME® é uma tecnologia patenteada e desenvolvida para incorporar, em fosfolipídeos (como a fosfatidilcolina), os extratos vegetais enriquecidos em fitoativos polares, de baixa solubilidade em lipídeos e que possuem biodisponibilidade limitada em formulações e produtos convencionais. Com a utilização de PHYTOSOME®, ocorre uma otimização de parâmetros farmacocinéticos, como o aumento da absorção e da biodisponibilidade de fitoativos, quando administrados por via oral e, consequentemente, deparâmetros farmacodinâmicos, com uma ação terapêutica mais efetiva. A fosfatidilcolina é um composto bifuncional com propriedade emulsificante, pela presença das porções lipofílica (fosfatidil) e hidrofílica (colina) na molécula e que auxilia diretamente no aumento da biodisponibilidade de fitoativos hidrossolúveis, como as catequinas. No processo de obtenção, a porção hidrofílica ligada aos fitoativos é coberta pela porção lipofílica, formando uma estrutura específica (abaixo) que protege os fitoativos da degradação pelas secreções digestivas e bactérias intestinais, além de facilitar a absorção pelas membranas dos enterócitos. (AMIN; BHAT, 2012; BHATTACHARYA, 2009).

 

Modo de usar:

Ingerir uma dose de 350 mg de MITIDOL®, uma a duas vezes ao dia, de 12/12h.






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